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ISSN 0033-1983


























































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Artigos • Para jornais, revistas e outras mídias •
Conteúdo transferido para o Blog do Estratégia & Análise
26 de maio de 2018 TRANSFERIDO
ESTE PORTAL AGORA É DE ACERVO, SETEMBRO 2005- MAIO 2018. As atualizaçoes estão no domínio https://estrategiaeanaliseblog.com
A partir desta última semana de maio, as atualizações de áudio e texto já serão lá postadas. Abraços, seguimos em diante, há 13 anos no ar.
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Modernização fracassada e manipulação dos sistemas de crenças: a luta por corações e mentes do Brasil
| ceert
 Manipulações massificadas
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02 de maio de 2018, Bruno Lima Rocha
Ideologia importa, e muito. E sentimento religioso não é alienação, e menos ainda o idealismo ou a dimensão utópica da luta são “ruins”. Tampouco “dilemas de falsa consciência”. Muito pelo contrário. É na resultante entre câmbio ideológico, alteração nas relações sociais e instituições coletivamente controladas que residem chances reais de mudanças de profundas. A complexidade do tema e a observação do que ocorre em nosso país implica em desconstruir alguns mitos das “modernizações”.
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Honduras: governo ilegítimo e regime autoritário civil
| telesur
 Desobediência civil contínua em Honduras
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Bruno Lima Rocha, 24 de abril de 2018
A América Latina está diante de uma nova guinada à direita, em um período quando o mecanismo eleitoral, a frágil soberania popular parcialmente tolerada pela democracia indireta liberal-burguesa, se vê ameaçado. Até a ilusão de indicar um mandatário em formato quase plebiscitário está concorrendo contra sutis manipulações (através de algoritmos e fake news) culminando com fraudes escancaradas e grosseiras, como é o caso atual de Honduras.
Em 26 de novembro de 2017 foram realizadas eleições gerais no país centro-americano que nos anos ’80 foi base territorial para a chamada “contra revolução” da América Central, com ênfase na presença imperialista contra o regime sandinista na Nicarágua. Durante a aplicação da “teoria do dominó” na Era Reagan acompanhada do emprego da guerra de extermínio de terra arrasada, Honduras foi o país que recebeu maior contingente de contras nicaraguenses e cujos oficiais de carreira nas forças armadas têm a maior proporção de pessoal militar treinado nos EUA.
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Análise da política brasileira após a prisão de Lula
| dimassantos
 Discricionariedade e tempos de punição distintos
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18 de abril de 2018, Bruno Lima Rocha
Terminado o pior da ressaca desde o tuite do general Eduardo Villas Bôas, passando pela sessão do STF que julgou o HC de Lula e o negou e culminando com o decreto de prisão por Sérgio Moro e a entrega do ex-presidente no sábado dia 07 de abril, abrem-se mais dúvidas do que certezas.
Perguntas incômodas
- Teremos eleições gerais em outubro de 2018?
- Haverá pressão e veto das Forças Armadas ou ao menos de partes destas no processo?
- Como será a sucessão do general Eduardo Villas Bôas no comando da Força Terrestre?
- Teremos candidato a Marechal Lott em 2018 e 2019?
- Que peso terá candidatos como Flávio Rocha e Jair Bolsonaro?
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O assassinato de Marielle Franco e o genocídio estruturante no Rio de Janeiro
| uol
 Marielle era contra a Intervenção Federal no RJ
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22 de março de 2018, Bruno Lima Rocha
Na noite de 14 de março de 2018, uma 4ª feira no final do verão carioca, o centro da capital fluminense foi palco de um assassinato político. Possivelmente um crime por encomenda, os assassinatos da vereadora pelo PSOL-RJ, Marielle Franco e o motorista substituto de seu gabinete, Anderson Gomes, logo ganharam difusão internacional (ver BBC). Marielle era o exemplo do engajamento político na cidade partida. Ex-aluna de Pré vestibular popular, formou-se em sociologia pela PUC do Rio e com mestrado Administração (ênfase em Administração Pública), estudando justamente a espacialização penal da pobreza favelizada no Rio de Janeiro. Negra (afrodescendente) foi mãe adolescente e se torna homoafetiva na idade adulta. Trabalhou no gabinete do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e veio a se candidatar para vereadora nas eleições municipais de 2016. Quinta mais votada da cidade, ultrapassou os 46 mil votos e ultrapassou as barreiras geográficas e culturais do município. No mandato, acompanhava a muito criticada intervenção federal, conhecedora que era da péssima experiência no Complexo da Maré, de onde provinha. Nos últimos meses antes de seu assassinato, conhecia e denunciava de perto os abusos e a violência estatal através do 41º BPM, aterrorizando a comunidade de Acari. Enfim, tinha todos os “atributos” para se tornar tanto um alvo da repressão – das milícias, da chamada ‘banda podre’ da PM – como um símbolo deste momento do país. No texto que segue este analista, mesmo que discordando de algumas crenças e práticas de sua legenda, reconhece todo o mérito tanto de Marielle como de seus companheiros de jornada. Sigamos.
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