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ISSN 0033-1983
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Breve análise comparada da “esquerda” latino-americana - 2


O Chile é pioneiro em ambas etapas após a queda de Allende. Segue inovando na Concertación social-liberal, assim como fez no chamado “fascismo de mercado”, muito elogiado por Milton Friedman e seus pupilos ocupantes de postos-chave durante o regime de Pinochet



Ao contrário dos mandatos ditos “populistas”, como tendo liderança carismática, políticas nacionalizantes, aumento industrial do país e distribuição de renda direta, o caso brasileiro vai a passo largo rumo á margem oposta. Desmobiliza suas próprias bases, embora a saia justa volte a cada tanto, como é o caso da ação do MLST no Congresso.

Para alimentar a ciranda financeira e dar de comer à massa votante, é preciso baixar às camadas mais básicas e mais atuantes. Não apenas para os políticos mas também com os altos membros do serviço público, como é o caso dos ministros do Supremo e seus freqüentes auto-aumentos salariais. O governo de Lula alimenta bocas famintas e simultaneamente sacia apetites vorazes. Assim, leva o assistencialismo adiante, controla os movimentos populares através de convênios e satisfaz os altos mandos do serviço público, da justiça e da classe política oligárquica.

Caminha ao lado de Tabaré Vázquez e doña Michelle Bachelet. Aliás, justiça seja feita, o governo da Concertación chilena é o melhor experimento do chamado social-liberalismo cuja gestão está em mãos e controle de um partido de esquerda. Ao isolar os agentes políticos e atender demandas dos mesmos capitais que os financiavam, tais governos definem sua própria linha tênue entre a reforma do Estado do pós-Consenso de Washington e o neoliberalismo agressivo da 1ª definição.

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