Estrat�gia & An�lise
ISSN 0033-1983
Principal

Artigos

Clássicos da Política Latino-Americana

Coluna Além das Quatro Linhas

Coluna de Rádio

Contenido en Castellano

Contos de ringues e punhos

Democracy Now! em Português

Democratização da Comunicação

Fale Conosco

LARI de Análise de Conjuntura Internacional

NIEG

Original Content in English

Pensamento Libertário

Publicações

Publicações em outros idiomas

Quem Somos

Sobre História

Sugestão de Sites

Teoria



Apoiar este Portal

Apoyar este Portal

Support this Website



Site Anterior




Creative Commons License



Busca



RSS

RSS in English

RSS en Castellano

FeedBurner

Receber as atualiza��es do Estrat�gia & An�lise na sua caixa de correio

Adicionar aos Favoritos

P�gina Inicial












































Artigos
Para jornais, revistas e outras mídias

No campo e no tapetão

Se o futebol brasileiro já estava em crise de credibilidade, ontem a coisa fedeu de vez. O árbitro Márcio Rezende de Freitas agiu como normalmente agem os juízes togados. Opinou, orientou e decidiu em favor do lado mais forte. Não vamos ficar aqui discutindo o pênalti no meia Tinga que não foi marcado e a inversão da falta, expulsando o jogador colorado. O problema é outro.

Estamos na Era dos Kia e do Zveitão. Na verdade,em nova fase e forma para uma usurpação velha e tradicional. As elites brasileiras usam e abusam do futebol. De uns tempos para cá, de forma mais sutil do que o radinho de pilha de Médici e a cena de JK levantando a Taça de 58. Mas, estruturalmente, nada mudou.

De Ricardo Teixeira a Eurico Miranda, passando por Kia, Gibão, Edílson e Zveitão; o problema é de fundo. Edílson por exemplo, é a ponta do fio do novelo. No fundo e dando suporte, está Armando Marques e estão os Farah, os Chedid, os Laudo Natéis e Vicentes Mateus, MSIs, Hicks, Fábio Koff, Ibsen Pinheiro e cia. Pouco a pouco vamos intentar is listando aqui os nomes, aos menos isso. Como diziam os comissários da KGB: "Me dêem nomes, nomes!"

Na política o fantasma do Mensalão. No futebol, a crise do Gibão. Isso nos faz lembrar um velho ditado dos anos 70:

"Onde a ARENA vai mal, mais um no Nacional!"

Até quando?!

enviar
imprimir






voltar