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O remate do Rio Grande


Apresentamos a pró-cônsul do Império para a América Latina e o Caribe; phd em economia política, com dois mestrados, um em direito e diplomacia e outro em desenvolvimento econômico e economia internacional, Pamela Cox. Encarregada do Grupo Banco Mundial para nosso Continente, ela será a futura governadora de fato do Rio Grande do Sul.



Esta Nota é curta e serve para mais uma “ilação” deste temerário analista. Estamos no dia 1º de abril, ou como poucos querem recordar, no dia do Golpe Militar de ’64. Como a transição se completou com a posse de Luiz Inácio em 1º de janeiro de 2003, recheando de arenistas seu “governo de coalizão”, deixarei o verde oliva em paz por agora, concentrando o foco destas palavras na agenda da professora de economia da UFRGS pelas capitais cultural (Nova York) e política-econômica (Washington) do Império.

Percebam estas afirmações:

1) Segundo o secretário da Fazenda Aod Cunha, o empréstimo de US$ 1 bilhão de dólares pelo Banco Mundial vai gerar uma “economia” de R$ 612 milhões. Isto porque o RS vai “reestruturar” a sua dívida com a União e recorrendo ao órgão internacional para pagar menos juros ao governo Central.

2) Segundo o mesmo “chicago boy” do pago, a economia começa já nos primeiros cinco anos, totalizando R$ 458 milhões. O motivo é simples. O agiota gringo cobrará menos do que o agiota Tesouro Nacional.

3) O Banco Mundial e seu complexo de empresas de “consultoria” não quer contrapartida em dinheiro! Não, é a anti-economia, eles não querem o valor de troca, querem a capacidade decisória. Eles querem “apenas” os seguintes itens:

- compromissos de gestão

- reestruturação da dívida

- ajuste fiscal

- “solução” para a previdência social

- “modernização” do setor público

Conclusão. Estas informações eu tirei do jornal do seu Mércio, de uma coluna “econômica”, onde se afirmam conceitos seríssimos e comprometidos como neutros e “técnicos”. Na outra ponta da corda está um ex-secretário de Fazenda da Província do Eucalipto, operando como Secretário do Tesouro Nacional, e arrochando o estado para entregar o Estado nas mãos do Banco Mundial de novo.

Operação de reendividamento sem ter de arcar com o ônus político? Aposto nesta possibilidade, mesmo porque, o empréstimo tem “somente” 30 anos para ser pago. Ou seja, justo o tempo de secar os recursos hídricos do Cone Sul da América, Rio Grande de São Pedro incluído. Simultaneamente, a grande mídia do pago “acompanha” a governadora, vibra com a assinatura futura e só pergunta do Detran-RS.

Mas, é tudo coincidência e não existe uma articulação entre as empresas fabricantes de signos e bens simbólicos, os acordos com o sistema financeiro internacional, o reendividamento do governo subnacional, o uso de nossos recursos naturais, a interferência globalizada sobre nosso rincão e a afirmação do IEE e do Fórum da Liberdade: “O Mercado é o Mundo!”.

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