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Breves reflexões de uma Copa que se vai


Felipão vibrando sempre, agora no banco da seleção portuguesa. Um homem com essas características, fás uma falta do tamanho dos lucros da Fifa nesta Copa.



Ontem não deu. Nem para Felipão e nem para aqueles que arrumaram um motivo a mais para seguir torcendo na Copa onde o Brasil foi eliminado por sua própria incapacidade. Luiz Felipe Scolari teve o mérito de fazer um time historicamente molenga em competições de alto nível, em uma equipe competitiva e unida. Não apenas os lusos, mas os alemães também caíram de pé, lutando até o último minuto do segundo tempo da fatídica prorrogação contra os italianos.

O técnico de origem caxiense e cuja faculdade da bola foram as terríveis divididas do interior gaúcho, quase conseguiu a proeza máxima. Ganhar em 2002 com o Brasil fez parte de sua trajetória vencedora. Mas, conseguir criar um clima de Libertadores de América em plena Copa de 2006, este foi seu feito máximo. Não por acaso, o árbitro da semi-final contra a França foi um uruguaio. Ouviu poucas e boas de Felipão e Murtosa; “poesia” esta que faz parte do espetáculo, tal como o trenzinho luso-ítalo-caxiense.

Ficamos nós agora a ver partidas de outras equipes tecnicamente inferiores à nossa. Isto, no que diz respeito de bola no pé. Porque, disposição tática, união do time, vontade de retomar a posse de bola, altruísmo dentro de campo (pelo menos ali) e concentração nos momentos limites; nada disso tivemos.

Parreira costuma fazer palestras de motivação profissional, típica lenga-lenga de auto-ajuda de gerenciamento neoliberal. Talvez com um pouco menos de “discurseira” e tecnicidade falseada fôssemos um pouco melhor nos poucos aspectos de nossa cultura que refletem a grandeza da 11ª economia do mundo. Agora é esperar mais 4 anos e nos voltarmos todos para o segundo semestre, entre Brasileirão e Libertadores.

Tudo seguirá na “normalidade” se e caso não resolvamos imitar a nós mesmos em 2005 ou quem sabe macaquearmos a poderosa Itália da primeira metade do ano. Berlusconi e a família Agnelli talvez consigam a proeza de ver sua seleção tetra campeã do mundo, enquanto suas equipes serão rebaixadas a fórceps para a 3ª e a 2ª divisão respectivamente.

A propósito, por onde anda o Edílson e o Gibão mesmo?! E falando em “onde está fulano?”, estará Zveiter na cota dos desembargadores do “dono” da marca de exportação brasileira mais popular do mundo?

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