Estrat�gia & An�lise
ISSN 0033-1983
Principal

Artigos

Clássicos da Política Latino-Americana

Coluna Além das Quatro Linhas

Coluna de Rádio

Contenido en Castellano

Contos de ringues e punhos

Democracy Now! em Português

Democratização da Comunicação

Fale Conosco

LARI de Análise de Conjuntura Internacional

NIEG

Original Content in English

Pensamento Libertário

Publicações

Publicações em outros idiomas

Quem Somos

Sobre História

Sugestão de Sites

Teoria



Apoiar este Portal

Apoyar este Portal

Support this Website



Site Anterior




Creative Commons License



Busca



RSS

RSS in English

RSS en Castellano

FeedBurner

Receber as atualiza��es do Estrat�gia & An�lise na sua caixa de correio

Adicionar aos Favoritos

P�gina Inicial












































Artigos
Para jornais, revistas e outras mídias

De bigodes e cantos de sereia – 2


Jorge Gerdau Johannpeter, investidor associado do caixa do estado do Rio Grande do Sul, entusiasta do Fundopem e ideólogo-direção de Paulo Afonso Feijó.



E qual não foi a “surpresa” nas eleições nos pagos meridionais do país, quando entra em cena o sr. Paulo Afonso Feijó. Durante meses a mídia associada da oligarquia local projetou seu nome, reverberando suas posições através de dezenas de “colunistas de opinião”, opiniões estas, que, não por acaso, vão ao encontro das posições de Feijó e seu guardião, Jorge Gerdau Johannpeter. Mas, a análise estrutural, é que o nível ideológico continua sendo interdependente do econômico e do político. Portanto, o ato de se falar o que pensa na hora indevida gera munição aos adversários.

Acirrando a posição mais à direita, constrangendo totens sacrossantos da política gaúcha, como El Turco Simon, Feijó deixa sua marca na disputa. Ao abrir a boca empurra para o centro a esquerda que se quer manter independente da binomia Frente Popular X Co-Governo dos demais partidos. Ao fazer isso, obriga o posicionamento ostensivamente defensivo de Olívio e Jussara, afirmando que vão manter o serviço público e ao mesmo tempo, assegurar o Pacto pelo Rio Grande.

Na zona do embate, a professora de economia da UFRGS mostra em termos práticos que a economia em larga escala é política econômica e a política estrutural é economia política. Alimentando a tudo isso, economistas de base filosófica, onde a livre iniciativa pode ser interpretada como as formas de exercício da liberdade. Se mantiver as máximas dos Chicago Boys, a liberdade econômica está acima da liberdade política.

Sob este prisma, o Chile de Pinochet é um case de sucesso. Também sob este prisma a Frente Popular chilena, pouco pôde fazer contra a avançada político-econômica-militar dos golpistas. No Chile como no Rio Grande, o problema do exercício real de poder é muito mais embaixo.

enviar
imprimir






voltar