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Exportando o que nos faz falta


Essa rede de mapa de dutos da Grande Natal, poderia ser dobrada ou triplicada em cada capital. Isto se nosso rumo à auto-suficiência energéticafosse runmo também a autodeterminação.

Algumas polítcas da Petrobrás tem sentido oculto. Para os desavisados, tornam-se mais que incompreensíveis. Vejamos o que acontece por terras potiguares. O RN é o segundo maior produtor de petróleo e derivados. Da extração em terra, é o maior produtor, só perdendo em alto mar para a extração feita no litoral fluminense. Portanto, fica uma pergunta:

- Cadê a refinaria?! Ahh, me esqueci, é atribuição de Hugo Chávez levantar plantas da indústria petroleira no Nordeste brasileiro e não de uma das 10 maiores empresas do ramo no mundo, correto?!

E, falando de derivados, aqui se produz e se exporta GNV! Sim, se exporta. E, simultaneamente, o país gasta horrores importando e construindo gasodutos. O gás boliviano, entra no jogo da política continental e, se Morales endurecer, teremos aumento e talvez até escassez do produto.

Ou seja, trata-se de política econômica ultra-realista, na barra-pesada da geopolítica. Não é lenga-lenga de opção de mercado nem baixa de custo operacional. É a projeção do país em zonas linderas no continente, fazendo da Petrobrás a maior contribuinte fiscal da Bolívia.

Voltando a terrinha. A frota de táxis da maioria das capitais do país roda em GNV. A demanda chega a ser reprimida por problemas de distribuição. Ainda por cima, nos damos ao luxo de exportar aquilo que não damos conta nem de expandir a oferta. E depois vem os "especialistas" falando em lógica pura da economia e da política!

Duplo absurdo, teórico e prático.

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