Os seguintes fundos de pensão terão seus sigilos bancário, telefônico e fiscal quebrados através de medida da CPI dos Correios:
Funcef (Caixa Econômica Federal)
Petros (Petrobras)
Geap (Fundação de Seguridade Social)
Real Grandeza (Furnas)
Centros (Banco Central)
Eletros (Eletrobrás)
Serpros (Serpro), Postalis (Correios)
Portus (da antiga Portobrás)
Previ (Banco do Brasil)
Sistel (trabalhadores em telecomunicações)
Núcleos (Eletronuclear)
Refer (ferroviários)
Prece (Cedae, a companhia estadual de água do Rio)
Além destes fundos de pensão, outras 30 corretoras, alem do IRB terão seus sigilos descobertos dados esquadrinhados. O problema está na operacionalidade disso. Quem vai cruzar e apurar tamanho volume de informação? Munição vai dar pra CPI, mas, será que vai gerar investigação e bloqueio sistemático para que operações fraudulentas não se repitam?
A resposta óbvia é NÃO! E os porques, qualquer um que conheça um pouquinho dos ambientes onde política e finanças estão no mesmo patamar decisório sabe que a medida procedimental é pegar alguns exemplos para manter a norma. Cai a casa e apodrece todo o esquema.