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17 de setembro de 2007 – No.01 – 2ª fase do Boletim – Rio Grande


Correspondendo a 30% do PIB da Província de São Pedro, o isolamento da luta na luta na roça revela os laços bem atados do subsistema político rio-grandense e a oligarquia pendurada em dívidas com o Banco do Brasil e cia.



Análise empírica indutiva do Rio Grande dos Caídos em Porongos:

Traídos foram por quem os Lanceiros de Teixeira Nunes nunca deveriam deitar sua confiança, na memória da Batalla de Salsipuedes del lado de acá de la frontera imaginária, inicio o comentário deste Boletim ainda experimental. Aqui no país sub-tropical - sempre recordando que o paralelo 30 corta a Província de São Pedro onde orgulhosamente fazemos trincheira federal e distributivista - tivemos como fato de maior impacto a abertura de capital do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul). Mesmo sendo ações preferenciais, portanto sem direito a voto, mas a veto, quem entende de economia – ou seja, de relações de poder e logística sobre a base produtiva e financeira da sociedade contemporânea – sabe que é a porteira por onde a tropa passará. Por isso houve uma ocupação do Plenário do Parlamento Gaúcho, fruto da ira de sindicalistas de várias categorias e com ênfase maior no pessoal do magistério.

Tal fato singular deitou margem para um debate de maior fôlego, a respeito dos limites do protesto social – e a necessidade ou não de reforçar a mão direita do Estado. Na mão esquerda, sovada de tanto apanhar – o Estado se moderniza, a partir do estatuto da representação delegativa e da financeirização da economia. Aod Cunha e Ariosto Culau dão os chasques diários na mídia Caramuru.

Falando em economia e colonização dos saberes, o casal de professores de economia da UFGRS inaugura a era tucana no pago aplicando na raiz o receituário das escolas de Chicago e Virginia cuja sede espiritual é Mont-Pèlerin. Na cabeça da hidra, o ex-operador da Cultura do PT local, que vinculado a Francisco Weffort, atucanou sua capacidade de captar recursos e inverter conceitos. Sim, falamos na promessa de renovação e classe do discurso da direita, o professor de Marketing Político da ULBRA, funcionário da Copesul, hoje è frente da Secretaria de Justiça, Trabalho e Assistência Social, Fernando Schüller. Invertendo conceitos ao bel prazer da diminuição do Estado, Fernando aplica a “rede de capital social” para desafogar de funções o governo do Rio Grande e refinanciar pequenos e médios capitais sempre dispostos a aplicar dinheiro na solidariedade alheia. Óbvio que o investimento tem o módico retorno de isenção fiscal, portanto, retira a capacidade de investimento do próprio Estado.

Setembro é o mês de festas e reflexões. Em Coqueiros do Sul e São Gabriel, o desafio do futuro anunciado se defronta com as forças cada vez mais vivas e sem referência política concreta do pago.

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