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A Vingança de Garotinho


Muitas manobras ainda restam para este casal de políticos profissionais.

Como bom enxadrista, o ex-governador Antônio Mateus já prepara sua alternativa. O ex-radialista e neo-pentecostal Garotinho já aponta seu próximo passo no tabuleiro eleitoral deste ano. Está consciente de que o PMDB não lhe dará a legenda para disputar a eleição presidencial, e assim não terá nenhum pudor de quebrar a disciplina partidária.

Chega a ser irônico se não fosse plágio o apelido de "Garotinho". Como ator
político, ele, Antônio, de criancinha não tem nada. Se prepara para pular no
palanque do PSDB, já no primeiro turno das eleições. Vai entrar de braços dados com tucanos fluminenses e cariocas. Sua moeda de troca, não se sabe. Leva junto de sua imagem cerca de 15 milhões de votos.


Já a arena estadual, sem a possibilidade de Rosinha Mateus, sua senhora,concorrer a reeleição, terá de buscar alguma alternativa. Fora o grupo de confiança de Antônio Mateus, todos ou quase-todos conterrâneos campistas, há uma outra variável de aliança. O casal ostenta a mais característica das heranças do PMDB fluminense. Mesmo que venham a abandonar a legenda, assim como já fizeram com o PDT e o PSB, a dupla de Campos dos Goytacazes exerce o continuísmo da mesma ala Chaguista (do ex-governador Chagas Freitas) que tomou conta do partido de Brizola com o engenheiro gaúcho ainda em vida. Junto com eles vieram os bicheiros e o resto é história mais que conhecida.

De tão compartilhada, torna-se óbvia, assim como o teto eleitoral deste "talentoso" político, que além de radialista e ex-ator de teatro amador, também foi campeão de xadrez.

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