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Três ataques contra os trabalhadores


Na Marcha de 30 mil em Brasília contra as reformas, parte dos sindicatos organizados apostou sua sorte em um método já reutilizado.



As Reformas de cima pra baixo

O governo central prepara uma ação integrada no Congresso e nos ministérios do Trabalho e da Previdência. O objetivo é aprovar as chamadas “reformas” da Previdência, Trabalhista, Sindical e Universitária. As três primeiras atingem diretamente o bolso e a saúde da maioria. A última, na prática, pode impedir o acesso à educação superior pública e gratuita para os filhos e filhas da maioria. É o preço a ser pago quando um ex-operário assume a presidência e governa ao lado dos banqueiros. Qualquer morador de vila sabe. Quem anda com agiota, acaba usado pela agiotagem para conseguir ainda mais dinheiro. Em Brasília, acontece a mesma coisa.

Querem mudar a Lei de Greve

Também vem de Brasília um ataque direto aos trabalhadores. Empresários, governos e quase todos os deputados e senadores estão fazendo força para acabar com um direito conquistado na raça. É a lei de greve, a capacidade que os trabalhadores têm para reivindicar os seus direitos na base da pressão. Se quem trabalha não puder parar, simplesmente não vai conseguir ganhar mais ou manter aquilo que é seu. Com a desculpa de garantir os serviços essenciais, culpam a mão de obra de ser responsável por tudo o que não funciona no país.

Motim ou greve dos controladores

O movimento dos controladores aéreos foi uma greve. Os sargentos especialistas querem ser civis e o comando da Força Aérea não permite. Por mágica, a mídia “esquece” de lembrar que o caos é responsabilidade de dinheiro desviado para pagar a dívida além da mutretas de sempre. Sem investimento, os trabalhadores do controle aéreo pagam o pato da incompetência das autoridades. Eles têm todo o direito de serem civis, largar da farda e aumentar o seu salário. Trabalham mais de 12 horas por dia, obedecem a gente que não entende nada de sua função e ainda por cima, ao protestar pelo que é certo, terminam em cana.

Coluna Estratégia & Análise, a análise política na ponta da adaga, publicado no jornal Repórter Popular, página 2, edição de março e abril de 2007

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