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ISSN 0033-1983
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Demência e absurdo policial em Nova Lima


Após a rebelião das PM de Minas Gerais, ocorrida em 1997, a disciplina na interna da corporação é reforçada com o uso liberado de força indiscriminada contra a população



As cenas dantescas do jogo entre Villa Nova x Cruzeiro, ocorridas na cidade de Nova Lima e transmitidas em rede nacional refletem a eterna estupidez das polícias ostensivas brasileiras. Partida acirrada, evento em local antigo e apertado, a cidade da Grande Belo Horizonte (portanto próxima da capital) e a presença de policiais do batalhão da zona, além de tropa de choque. O estádio Castor Cifuentes, tornara-se Alçapão da própria idéia de futebol como alegria do povo.

A PM de Minas tem uma larga tradição de barbaridade, caracterizada no uso de seus cassetetes de jacarandá. A farda marrom, apesar de ter a Tiradentes como padrinho, aplica o inverso do martírio do inconfidente. Apesar de não crer em reforma absoluta das forças repressivas, algumas medidas simples poderiam ser tomadas. Uma delas, em função do policiamento nos estádios, é a necessidade de aplicar pessoal especializado.

Com a minoria numérica, representados por menos de 100 PMs no estádio de Villa Nova, o policial se vê acuado. Deflagra assim a essência de sua formação militar, tendo de conter uma multidão a todo custo. É naturalizada a repressão indiscriminada, fazendo uso da bestialidade como modus operandi. E no final, como é rito de usos e costumes, aparece um oficial de plantão decifrando o manual de procedimentos internos e de rotina administrativa. Não há como crer em uma só palavra.

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