Estrat�gia & An�lise
ISSN 0033-1983
Principal

Artigos

Clássicos da Política Latino-Americana

Coluna Além das Quatro Linhas

Coluna de Rádio

Contenido en Castellano

Contos de ringues e punhos

Democracy Now! em Português

Democratização da Comunicação

Fale Conosco

LARI de Análise de Conjuntura Internacional

NIEG

Original Content in English

Pensamento Libertário

Publicações

Publicações em outros idiomas

Quem Somos

Sobre História

Sugestão de Sites

Teoria



Apoiar este Portal

Apoyar este Portal

Support this Website



Site Anterior




Creative Commons License



Busca



RSS

RSS in English

RSS en Castellano

FeedBurner

Receber as atualiza��es do Estrat�gia & An�lise na sua caixa de correio

Adicionar aos Favoritos

P�gina Inicial












































Artigos
Para jornais, revistas e outras mídias

O centro e a direita gaúcha


No constrangimento estrutural, a Agenda da Fiergs e das patronais pressiona o posicionamento de Olívio e deixa muito à vontade a economista Yeda Crusius



Em debate dominical durante programa de rádio comunitária (Santa Isabel 91,7 FM, Viamão/RS) atividade que realizamos há mais de dois anos, um ouvinte ligou e fez uma pergunta direta:

- Como vocês posicionam politicamente as candidaturas de Olívio Dutra e Yeda Crusius?

Procuramos responder de forma direta e conceitual. De forma tranqüila, caracterizamos Yeda como neoliberal e Olívio, hoje, como de centro. Não estou discutindo o posicionamento declarado de um candidato ou de outro, mas sim a resultante das coligações e alianças que sustentam a corrida no 2º turno.

Assim, o que constrange Olívio impulsiona Yeda, embora dificulte a aceitabilidade de suas propostas ao menos como pacote de marketing político. Olívio foi na Agert, sua bancada assinou o Pacto pelo Rio Grande e ambos foram ontem ainda (10/10) na Fiergs comprometerem-se com a Agenda Estratégica 2020.

Considerando que a estratégia prevê o choque de interesses irreconciliáveis, sendo que e o caixa da sociedade atual termina passando pelos canais de redirecionamento do Estado, resta saber como se vai proteger e dinamizar um modelo econômico não-complementar ao oligopólio?

Como existem normas de funcionamento do jogo real da política e da economia, esta constatação, por si só, já posiciona Olívio no Centro, quando muito e com boa vontade, na centro-esquerda. Óbvio que entre pajadas eleitorais e relinchos de potros para ambos os lados, somado com a boca grande e despudorada do homem de confiança de Jorge Gerdau, o neo-neo Paulo Afonso Feijó, na disputa, Olívio Dutra ganha mais simpatia para o sentimento popular e com arraigo nativista no Rio Grande.

Nada disso é novidade nesta parte do mundo. Para não falar de Bento, Bento Manuel, Onofre Pires, Vicente da Fontoura, Netto e Teixeira Nunes, cruzamos para a banda de lá e vejamos.

Entre Belgrano e Mitre, nos causa muito mais simpatia o primeiro. Mas, entre os dois primeiros juntos e Guemes e San Martín, não há comparação possível. O problema, tal e qual na luta entre os directorialistas unitarios argentinos, é que nem José de San Martín nem Miguel Martín de Guemes estão na contenda gaúcha atual.

enviar
imprimir






voltar