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A respeito da unidade das esquerdas no momento atual




28 de junho de 2013, Bruno Lima Rocha

Pessoal, aqui não é necessariamente um espaço privilegiado para desenvolver uma análise de fôlego, mas como teoria não é fantasia e menos ainda verborragia, compartilho algumas noções básicas:

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1) A unidade das esquerdas é cada vez mais necessária, mas dentro desta Unidade, é imprescindível separar o governismo das esquerdas que não compõem o pacto da tal governabilidade.
2) Infelizmente, a mídia alternativa ainda ligada ao governo e os militantes ainda sinceros que por estas militam, sempre parecem colocar uma condição binária (estes sim são binários):
- as críticas a Dilma coadunam a direita e abrem caminho ao neoliberalismo; LOGO; temos de travar a Unidade e pelear para a hegemonia do "governo em disputa".
3) A afirmação acima é falsa. Não há governo em disputa, menos ainda hegemonia em jogo. Vivemos duas concepções, onde o Consenso de Brasília disputa com o Pós-Consenso de Washington. Nenhum destes projetos é de "esquerda", sob qualquer tradição evocada.
4) Ao apontar esta condição binária, acaba-se por defender o reboquismo. Já vivemos este momento antes, quando o vacilante governo Jango, do ainda mais vacilante PTB varguista com posição para lá de dúbia, levou a classe trabalhadora a receber um Golpe de Estado sem condições de resistência. "Manda brasa presidente!" terminou com um caudilho em disparada, outro travestido fronteira abaixo e anos para reorganizar os frangalhos do Partidão. Os heróis e mártires da luta contra a ditadura pagaram este preço pelo povo brasileiro.
5) É hora de termos coragem de dizer. Existem companheir@s que ainda crêem na socialização do poder e renda, por mais que sejam reformistas, ainda dentro do PT. Insisto, estas pessoas são valiosas, mas este partido e seus aliados, não o são mais. Menos ainda seus dirigentes e políticos de carreira. LOGO, não há unidade com estes operadores políticos.
6) As conquistas em forma de anúncios de futuras políticas públicas emergenciais só vieram porque ganhamos as ruas, aos trancos e barrancos, mas ganhamos, e por esquerda, sem fazer coro ou referência aos governistas. É esta a Unidade de ação que interessa e nenhuma outra.






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