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Uma crítica contundente

O artigo que publiquei na 6ª feira dia 25 de novembro no blog de Ricardo Noblat sofreu uma crítica contundente e acertada de um gaúcho chamado Paulo Wilhelm. Uma vez que estou de acordo com as críticas e o mesmo concordou, reproduzo abaixo o email que dele recebi e minha resposta na seqüência.

“ Paulo Wilhelm email: carcassone@ig.com.br

Sugestões

Em artigo publicado no blog do Noblat, "a crise do valerioduto gaúcho", creio que cometeste um equívoco impressionante para quem acompanha a mídia gaúcha diária. Dizer que a RBS está a frente na veiculação deste assunto e não citar os reais divulgadores Mendelski, Casagrande, Políbio, Simões Pires, Rede pampa etc. é quase desonestidade intelectual. Sinceramente, lastimável! Lembre-se, gaúcho tb lê o Noblat.”

“ Caro Paulo,

quando a pessoa erra, tem de reconhecer e pronto. Na verdade, eu queria ter citado a todos, ou seja, os que tu citaste. Na minha opinião, na tua lista estão jornalistas que competem entre si para, em geral, se posicionar mais à direita do que o Grupo RBS. Como tem mais liberdade editorial, em geral eles o conseguem. Na verdade, quem deu o furo da auto-confissão foi a Band AM, em entrevista do Stival. Depois, foi apenas a queda do castelo de cartas. Para te comprovar que a citação da RBS foinada mais queum lapso, domingo pela manhã, ao mesmo tempoque eu puser o artigo de hoje no Noblat, ponho uma nota falando a respeito de tua crítica e fazendo a devida autocrítica. Se tu me autorizar, gostaria de publicar teu email. Se a resposta for sim, diga-me se é com tua assinatura ou não.

Grato pela leitura e até mesmo pelas críticas,

Bruno LIma Rocha “

Uma vez que o próprio Paulo me autorizou a difundir seu email de crítica, só me resta outro pedido de desculpas, pelo fato de não ter conseguido postar a tempo nesta manhã. O artigo citado estará na capa de Estratégia & Análise até o domingo que vem, e portanto poderá ser alvo de mais críticas ou elogios.

Cabe um último comentário. A lista de jornalistas citados pelo leitor Paulo, em geral têm de fato mais liberdade editorial, posicionando-se mais como colunistas do que como repórteres. Se publicam na web, sua liberdade e autonomia editorial avançam e muito. Ocupam um meio termo entre o jornalismo e a análise política. No caso específico de Diego Casagrande, este tem a prudência de contar com várias parcerias, dentre elas a de um cientista político, Paulo Moura. Assim, o este ex-repórter da RBS se abastece de conceitos podendo ir mais além do lugar comum. No campo da opinião e da análise, de 0 a 10 discordo em 11 dos conceitos empregados do modo de análise, e do teatro de ações onde Moura posiciona os atores e agentes. Mais que nada, discordo dos seus pressupostos teóricos. Cito a ele, porque ocupa uma posição de destaque em um veículo de web, bem à direita e bastante reconhecido.

Para o público leitor do Noblat, blog onde tenho a honra de postar um artigo por semana, a RBS é referência maior do que qualquer colunista gaúcho. Isto porque são pessoas informadas, mas de todo o país, e pela lógica não tem tanto acesso a mídias estaduais, por mais respeitadas que estas sejam, como é o caso da mídia gaúcha. Por isso pus o grupo econômico da família Sirotsky à frente, também para não dar destaque nacional a veículos e colunistas que já contam com farto patrocínio de entidades empresariais do estado.

Foi apenas este o motivo. E,fico contente com a crítica, sinal de que pegando carona no Noblat, centenas de conterrâneos lêem as palavras deste trabalhador da análise; pessoa comum sem nenhum temor a autocrítica.

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