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ISSN 0033-1983
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Caiu o xerife criminalista


O canto do cisne do xerife secretário foi na coletiva dos 100 dias; pouco depois, Enio Bacci deixava o governo, tragando metade do PDT com ele.



O deputado federal pelo PDT Enio Bacci, advogado criminalista de carreira, natural do Vale do Taquari foi demitido do cargo de secretário de segurança pela governadora Yeda Crusius. A crise teve o tempero típico da era que vivemos; foi gerada a partir de uma coletânea de fatos midiáticos. No trabalho investigativo, o jornalista Vítor Vieira e seu portal Vide Versus estiveram à frente. Como quase sempre, a grande mídia local, por ser um agente econômico e político tão ou mais interessado do que os próprios partidos, fez vista grossa durante os primeiros 100 dias.

Caiu Enio e a substituição pode ser uma forma de inicio de intervenção federal branda. A professora de economia da UFRGS acerta com o ministro Tarso Genro e assegura a posse do superintendente da Polícia Federal o delegado gaúcho Francisco Mallmann. Jogo complexo em um tabuleiro cujas peças se movem solitas. As regras das polícias são próprias e condicionam a crueza da política.

Bacci foi derrubado por uma serie de fatores, dentre estas a inveja e o fato de estar com mais mídia do que a chefe de governo. A opereta à la Brutus de sua derrocada não livram a política de segurança pública aplicada. Era uma bomba relógio e continua sendo. Saiu mais barato cortar uma cabeça, a do advogado e parlamentar federal, do que a degola coletiva em pelo menos metade do primeiro escalão da Brigada Militar. O subcomandante da força militar do Rio Grande, coronel Mendes, passa a ser o alvo.

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