Estrat�gia & An�lise
ISSN 0033-1983
Principal

Artigos

Clássicos da Política Latino-Americana

Coluna Além das Quatro Linhas

Coluna de Rádio

Contenido en Castellano

Contos de ringues e punhos

Democracy Now! em Português

Democratização da Comunicação

Fale Conosco

LARI de Análise de Conjuntura Internacional

NIEG

Original Content in English

Pensamento Libertário

Publicações

Publicações em outros idiomas

Quem Somos

Sobre História

Sugestão de Sites

Teoria



Apoiar este Portal

Apoyar este Portal

Support this Website



Site Anterior




Creative Commons License



Busca



RSS

RSS in English

RSS en Castellano

FeedBurner

Receber as atualiza��es do Estrat�gia & An�lise na sua caixa de correio

Adicionar aos Favoritos

P�gina Inicial












































Artigos
Para jornais, revistas e outras mídias

Eunício e a tradição de Robertão

O PMDB realmente é um partido surpreendente. Ontem, na super-acareação com Delúbio, Valério, Simone e Waldemar, com direito a bordados da ex-mulher do político de São Paulo, foi a vez do tiroteio atingir ao ex-ministro das Comunicações Eunício Oliveira, hoje deputado federal pelo Ceará. Ele teria sido um dos beneficiados pelos repasses do Valerioduto visando “parte do PMDB”.; a emissora na agência foi sua ex-assessora Cláudia Luiza de Moraes, a quem teria empregado a pedido de seu sogro, hoje embaixador em Portugal, Paes de Andrade.

Analisando de um ponto de vista mais frio, vemos o seguinte. O padrão de recrutamento também passa pelas relações familiares. Assim, muita gente se compromete em função da indicação de parentes, contra-parentes e amigos diretos. Ou seja, as relações interpessoais continuam servindo para desvio, roubo e espólio dos bens públicos brasileiros. Ao mesmo tempo o PMDB, assim como o PP revelam na sua contradição interna, o tamanho de seus problemas. São coligações de interesses de oligarquias e capitais locais, onde o PMDB do Turco Simon e do Gringo Rigotto pouco ou nada tem haver com Paes de Andrade, Geddel, Renan e Sarney. O mesmo vale para o PP, comparando, por exemplo, a organicidade da direita agrária gaúcha, com Turra e Esperotto e seus pares do nordeste, tomando a Severino como bode expiatório nacional.

A falta de análise mais aprofundada trás a aparência de uma teia de aranha entre Congresso, governo e interesses cruzados de capitais. A coisa é complexa pelo volume, mas não é tão difícil assim de ser explicado. E, com paciência se chega no alvo, como no PMDB de Eunício de Oliveira e Cia.

É irresistível a brincadeira. Imaginem se Roberto Cardoso Alves tivesse vivo e Quércia no auge do espólio, o mesmo que faliu o Banespa. Ia faltar Mensalão no país. Ademar de Barros se locupleta no além, repetindo....”eu bem que dizia, fazia, mas dizia....”

enviar
imprimir






voltar