O promotor destacado pela Procuradoria Geral do Estado que estuda o caso descartou a hipótese de morte natural. Tal ato foi antes confirmado pela necrópsia. Agora, o próximo passo da Polícia Civil paulista é matar saudades dos "velhos tempos" e reinventar a categoria "suicidado". Ou seja, vão alegar que Carlos Delmonte Printes se autoenvenenara, tomando arsênico, cicuta ou outra substância letal.
Esta já é a sétima morte de um caso de assassinato por fins políticos. E é apenas o caso mais conhecido, uma vez que o assasinato de Toninho do PT foi abafado. Diga-se de passagem, a própria viúva do ex-prefeito de Campinas abriu mão do caso também. Será que alguém em sã consciência crê que o GARRA, o GOE ou outra unidade elite da Civil de São Paulonão teria condições técnicas de proteger a vida das testemunhas?
A propósito, qual foi a causa mortis de Fleury mesmo? Ah, afogamento.....