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A interna tucana e o PFL de São Paulo
"O PSDB tem candidato a presidente. O PFL tem candidato a governador. A crise do governo federal empurra um para o outro é a composição vai ser muito fácil. Se o PSDB não nos apoiar no Estado no primeiro turno, vai conosco no segundo turno", apostou o deputado federal Luiz Carlos Santos (PFL-SP).

Pertencem ao PFL tanto o vice-governador paulista, Claudio Lembo, quanto o vice-prefeito paulistano, Gilberto Kassab. Caso Alckmin tente o Senado e Serra a Presidência, o PFL assumiria o governo do Estado e da cidade de São Paulo. Segundo os pefelistas, o partido teria poder de fogo suficiente para bancar uma candidatura própria ao governo estadual. Esta sigla, entrando no espaço aberto do malufismo, jamais se atreveu a disputar o Palácio dos Bandeirantes.

Correndo por fora, está o presidente da Associação Comercial de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, que foi candidato a presidente da República pelo PL, em 1989, mas que se afastou da vida eleitoral no ano seguinte. Naquele ano, entrou como azarão, quase emplaca com o dinheiro do capital estrangeiro, mas no fim caiu no ostracismo. Talvez Afif represente, de fato e de direito, sua classe na eleição para o governo da “locomotiva do país”.

A possibilidade desta aliança, ainda em 1º turno é dura. Isto em função da interna dos tucanos em São Paulo. A possibilidade de o PSDB apoiar o PFL na eleição estadual é muito remota. Disputam a candidatura tucana, com o apoio de Alckmin, seus secretários Arnaldo Madeira (Casa Civil) e Emanuel Fernandes (Habitação). Com o apoio de Serra, o secretário de Governo Aloysio Nunes Ferreira Filho. Equilibrando-se entre os dois, o ex-ministro da Educação, Paulo Renato de Souza, e o vereador José Aníbal.

Paulo Renato tirou o time de campo quando Serra eliminou Jereissati na concorrência interna e derrubou a filha de Sarney, Roseana, com uma operação da PF. Alckmin vai fazer o possível e o impossível para não permitir que o carcamano da Móoca emplaque o governador enquanto ele corre para presidência. Aloysio Nunes tem o mesmo perfil de Serra, só é mais bruto. Agressivo, não exita em se utilizar de capangas e espionagem para ganhar suas disputas políticas. No governo Quércia, ele e seus amigos do MR-8 pemedebista, deitavam, rolavam, batiam, apanhavam e roubavam pra valer. Também pudera. Para vergonha nacional, ambos políticos foram exilados. Serra saiu correndo pro Chile e nunca deu um tiro. Já Aloysio Nunes, era da ALN e bastante operacional.

Pena que mudaram de lado. Não apenas de partido, mas de classe.

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