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Asfixia e peleia na Vila Setembrina - 2


O distrito de Águas Claras, campanha aberta, região de chácaras, alagados, campos e banhados da Lagoa dos Patos, território outrora farrapo, hoje condenado à inanição política, entre o reboquismo do intendente e a opressão da concessionária do dinheiro do Banrisul.



Trazido à força pelas circunstâncias das mazelas do pago, me sinto obrigado a analisar a falta de coragem política do prefeito Alex Sander Boscaini, da REDE/PT. Como se sabe, é o mesmo grupo do ex-prefeito de Gravataí, atual deputado estadual Daniel Bordignon.

O tema é minha posição direta a favor da estrada paralela ao pedágio. O município, cujos dois terços de território são rurais e com vocação primária, tem como artéria central a rodovia Tapir Rocha, RS 040. Na altura do distrito de Águas Claras, na metade de Viamão, se encontra uma praça de pedágio administrada pela concessionária Univias. O litígio contra este imposto indireto é antigo, já ultrapassando a vara do Tribunal de Justiça do RS. Além da peleia judicial, existe uma saída possível.

Segundo uma comissão de moradores, em depoimento gravado e transmitido pela rádio, a malha viária municipal comporta uma estrada paralela. Estes residentes já haviam conseguido mão de obra, material de construção e até a liberação de uso do terreno mediante indenização. O custo seria de, no máximo, 700 mil reais. O detalhe, é que existe a chance real de doação desta quantia.

Todos estes dados foram obtidos através de depoimento ao vivo, transmitido para todo o município pelas ondas da briosa Santa Isabel FM. A entrevista foi com o também valente arquiteto Pedro Ciarlo, protagonista anônimo da luta dos moradores da Vila Setembrina. Cutucados ao longo da fala de Ciarlo, o poder do Estado no nível municipal não se manifestou. O silêncio da prefeitura não nos ilude nem espanta. A audiência foi e é cada vez maior, na exata proporção da covardia política da atual administração.

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