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Política de crédito e agricultura familiar - 1


Cai de madura uma política regional de crédito e preços vinculados à procedência do produto. O mesmo amadurecimento brota a olhos vistos, exigindo uma reserva de espaços para expor e comercializar nas redes de supermercados.



Para não dizerem que nosso entretenimento é reclamar, esta Nota tem um sentido positivo. Ou seja, mesmo há léguas de distância do desejado, ficamos muito impressionados com a eterna capacidade de melhoria e produtividade da agricultura familiar do Rio Grande do Sul.

Neste ano, pela terceira edição consecutiva, esteve presente na maior feira agropecuária da América Latina, a ExpoInter, no Parque Assis Brasil (Esteio, Região Metropolitana/RS), os representantes da agricultura familiar. Em maior volume, a Fetag e a Fetraf Sul. Os membros da Via Campesina, se fizeram sentir por seus núcleos produtivos. O MST não estava como tal, uma vez que fora proibido pelo governo do Rio Grande, mesmo assim se fez representar por sua Cooperativa Central, a Coceargs.

A variedade e diversificação produtiva realmente impressionam. Isto, mesmo se encontrando no canto da Feira, que por sinal, é fenômeno de massas no Rio Grande. Massiva também a participação nas entidades. A começar pela própria Fetag, muito próxima da Farsul e canal oficioso das políticas do governo central, têm em sua base mais de 100 mil trabalhadores organizados, a maior parte destes com minifúndios familiares. Com o mínimo de beneficiamento, os produtos das famílias camponesas teriam boa chance de disputar a preferência nas gôndolas de supermercados e mercados locais.

Bastava para isso uma política de crédito e de preços. Um acordo entre secretarias municipais da agricultura e de indústria e comércio, talvez a montagem de alguns consórcios regionais e a solução amadurece. Se não a exclusividade, ao menos um percentual não inferior a 20% dos produtos alimentícios comercializados pelas afiliadas da AGAS poderia ser necessariamente oriunda da agricultura familiar.

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