Todas as previsões do início de 2005 deram errado. Ainda que os ventos da economia mundial estejam temporariamente com bons augúrios, o Brasil teima em fazer a lição de casa do Fundo e dos credores privados, dando "sinais" de bom pagador.
Vejam que eficiência: paga-se em dia e antecipado ao FMI; anuncia-se o mesmo paa os credores do Clube de Paris temos ao homem de confiança do maior credor privado do Basil como o dono do cofre; ele, Meirelles, manda e deita e rola sobre os destinosdas execuções de Palocci e ainda por cima nos contentamos e subutilizar a capacidade de produção industrial e reconveternos para aquilo que desde os anos 30 começamos a deixar de ser.
A onda retrô é essa; voltamos a ser uma plataforma de exportações cujos dividendos vão em sua grande maioria para os fundos e cofres de nossos credores. Este tema de fundo, duvidamos que algum candidato aborde com firmeza, se é que vão falar disso.