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Entrevero policial gaúcho, uma saída Federal


Outrora felizes há pouco menos de 100 dias, Bacci, Yeda e o delegado Pedro Rodrigues, ainda Chefe de Polícia do Rio Grande.



A queda de Enio Bacci ainda ecoa entre rádios da província e um festival de entrevistas coletivas. Como técnica discursiva, oculta a causa principal – as denúncias feitas através da página Vide Versus e pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos. Explica-se. Como jornalista, Vítor Vieira, editor do portal, furou todo mundo, inlcuindo a toda poderosa RBS. E, do ponto de vista ético-legal, é indefensável a permanência de Bacci se for levado em conta que seu assessor direto na SSP, o delegado Luís Carlos Ribas. É impossível defender a este delegado de polícia, sendo que o mesmo está denunciado na Justiça Federal por mais de 3 crimes.

Daí em diante, o procedimento foi clássico. Ribas foi afastado e também o desafeto deEnio Egon BergmannBacci , Alexandre Vieira, 17ª DP da capital gaúcha. Quem afastou os dois foi o mesmo Chefe de Polícia que os nomeou ou manteve há pouco mais de 100 dias. Pedro Rodrigues oferece duas cabeças no intuito de preservar a sua. No lado castrense da segurança gaúcha, o delegado federal José Francisco Mallmann tranquilizara os talvez ex-titulares dizendo que a princípio não mudará ninguém. É o silêncio que antecede o barulho diria um conjunto musical.

Curioso procedimento padrão, Mallmann tem toda a autonomia para formar a sua equipe. Justo ao contrário do 1º escalão da Segurança do deputado do PDT, formado por Yeda a partir sabe-se lá de que fontes. Como é previdente, o ex-Superintendente da PF no Rio Grande levou o delegado Ademar Stocker, seu auxiliar por anos, a compor o primeiríssimo escalão. Na ausência de um, fica o outro e o comando não circula. Costas cobertas, tal e qual em um território inimigo que começa a ser explorado por uma patrulha de snipers.

Resta saber se as qualidades “técnicas” sobreviverão às pirotecnias do estilo anterior.

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