Estrat�gia & An�lise
ISSN 0033-1983
Principal

Artigos

Clássicos da Política Latino-Americana

Coluna Além das Quatro Linhas

Coluna de Rádio

Contenido en Castellano

Contos de ringues e punhos

Democracy Now! em Português

Democratização da Comunicação

Fale Conosco

LARI de Análise de Conjuntura Internacional

NIEG

Original Content in English

Pensamento Libertário

Publicações

Publicações em outros idiomas

Quem Somos

Sobre História

Sugestão de Sites

Teoria



Apoiar este Portal

Apoyar este Portal

Support this Website



Site Anterior




Creative Commons License



Busca



RSS

RSS in English

RSS en Castellano

FeedBurner

Receber as atualiza��es do Estrat�gia & An�lise na sua caixa de correio

Adicionar aos Favoritos

P�gina Inicial












































Artigos
Para jornais, revistas e outras mídias

A mídia corporativa no Brasil e no mundo.

Deu no CMI vindo do site Fazendo Media, dos estudantes de comunicação social da UFF. Os dados são assustadores. Cada vez o tema da comunicação democrática torna-se central e estratégico para o movimento popular latino-americano.

“ Hoje, seis conglomerados - Disney, Viacom, Time Warner, News Corp, Bertelsmann, e General Electric – controlam mais de 90% do mercado mundial de mídia, dentre jornais, revistas, livros, rádios, TVs, CDs e cinema. Isso significa que a maior parte das informações que recebemos todos os dias é determinada por interesses muito específicos, de fundos econômicos, políticos e ideológicos.

No Brasil, os latifundiários da mídia respondem pelo sobrenome: Marinho (Globo), Abravanel (SBT), Saad (Band), Civita (Abril), Frias, (Folha/UOL), Mesquita (Estadão), ao lado da Igreja Universal (Record) e dos Sirotsky (RBS), grupo regional. Pode-se falar em oligopólio do setor, mas alguns sustentam tratar-se de um monopólio, “não por ser um único grupo, mas por ser a defesa do mesmo projeto de sociedade que os une, superando qualquer disputa conjuntural”, explica Rogério Tomaz Jr., do Intervozes.

Para piorar, os donos da mídia tupiniquim são favorecidos pela legislação fraca do setor. “O que a mídia tem reivindicado historicamente no Brasil é a possibilidade de estar à margem da lei”, diz Gindre. Agora, quando se pretende criar uma Lei Geral para o setor, os empresários conseguem que os artigos 220 e 223, que tratam da propriedade dos meios de comunicação, fiquem de fora da regulamentação. Assim, não se pode discutir, por exemplo, a distribuição das concessões públicas de radiodifusão ou a norma que diz “os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio”. “

Um último comentário; note-se que o grupo da família Sirotsky, atuando no Rio Grande e em Santa Catarinaaparece como o maior grupo regional entre as diversas retransmissoras da Globo. Vale lembrar também os diversos horários em outras retransmissoras e matrizes que são comprados por igrejas pentecostais.

enviar
imprimir






voltar