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5 anos sem reeleição


ACPMI da compra de votos não chegou aganhar existência real. Os segredos destas manobras, Serjão levou-os para a tumba.

Postamos aqui como Nota, um mini-artigo nosso publicado na página 13 do Caderno Aliás, jornal O Estado de São Paulo, edição de domingo, dia 18/12/2005. Uma vez que o tema já está encerrado para este pleito, vale ao menos como testemunho de opinião.

" É curioso como a emenda da reeleição, agora é negada por quem a fez. José Serra, um dos pré-candidatos do PSDB, proclama contra a medida implantada por seu partido.

Um mandato de 5 anos aumentaria a margem de manobra do presidente e obrigaria aos partidos de governo a indicar um sucessor. Este efeito pode ser de mão dupla. Se de um lado promove a organicidade dos partidos, de outro gera a coalizão das siglas. O governo anterior poderá ser reeditado através de conjunção de interesses, diminuindo o peso do mandatário eleito.

É preferível que no Brasil não exista reeleição e os mandatos sejam de 5 anos. No atual modelo, o presidente leva de 6 a 9 meses para fazer funcionar sua equipe e ter alguma influência na burocracia. Os dois anos seguintes são o governo de fato, onde em geral se faz o caixa para ser gasto no último ano, justo quando o mandatário concorre à reeleição.

Em tese, o país pode ter uma vida política mais sadia sem a pressão por reeleger o presidente."

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