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Matto, o uruguaio que resgata as culturas ameríndias


Se não conseguimos as formas elementares, nunca chegaremos ao mistério (Matto).



Buenas, depois do recesso de final de ano estou de volta com a nota. Retornando com a euforia típica da época, convoco a todos para conhecer junto comigo o trabalho do artista Francisco Matto (1911 -1995).

Ele constitui seu trabalho por uma fusão entre a arte das tradições pré-colombianas e a abstração geométrica. Nascido em Montevidéu, Uruguai teve problemas com sua proposta, isso porque na Banda Oriental não há uma cultura pré-colombiana como no Peru, Bolívia ou México, que constitua em grandes arquiteturas ou em sociedades complexas. Pode se dizer então que sua obraé produto de uma reflexão para além da sua realidade local. Combinando a tradição de outras regiões com modernidade nos leva a questionar o significado da palavra e do conjunto de elementos que compõe o conceito: “tradição“.

O ponto mais marcante de sua carreira aconteceu em 1939, quando conheceu Joaquín Torres García, com quem criou, em 1942, o Taller Torres-García. E no ano seguinte, escreveu Carta Pictórica, La Geometría en el arte moderno, livro não publicado que predizia uma importante mudança em sua obra. Matto começou a pintar obras em tábuas de formato irregular, sobre temas religiosos, que seriam uma constante ao longo de sua vida.

O diálogo proposto pelo artista compõe a tradição como principal elemento integrador. Discutir questões regionais, locais e para além do lugar onde e vive como parte da formação de um grupo ou indivíduo. Do papel desses artefatos, buscando no passado e na etnografia das sociedades tradicionais elementos constituidores de sua obra.

Revisão, Bruno Lima Rocha.

Nota escrita por Daniela Soares, colaboradora desta página e editora de trecos&trapos.

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