Estrat�gia & An�lise
ISSN 0033-1983
Principal

Artigos

Clássicos da Política Latino-Americana

Coluna Além das Quatro Linhas

Coluna de Rádio

Contenido en Castellano

Contos de ringues e punhos

Democracy Now! em Português

Democratização da Comunicação

Fale Conosco

LARI de Análise de Conjuntura Internacional

NIEG

Original Content in English

Pensamento Libertário

Publicações

Publicações em outros idiomas

Quem Somos

Sobre História

Sugestão de Sites

Teoria



Apoiar este Portal

Apoyar este Portal

Support this Website



Site Anterior




Creative Commons License



Busca



RSS

RSS in English

RSS en Castellano

FeedBurner

Receber as atualiza��es do Estrat�gia & An�lise na sua caixa de correio

Adicionar aos Favoritos

P�gina Inicial












































Artigos
Para jornais, revistas e outras mídias

Opportunity, Kroll, Citigroup e o país das maravilhas

Deu no Jornal do Comércio de Porto Alegre, edição de 19 de outubro de 2005, página 22. O presidente (brasileiro) do Citigroup no Brasil, Gustavo Marin, admitiu na CPI do Mensalão ter mantido diversos contatos com o ministro da Fazenda Antônio Palocci. Seriam encontros comuns na função empresarial, segundo o CEO do banco yankee.

A toda-poderosa secretária de Estado dos EUA, a cientista política Condoleezza Rice, teoriza bem a respeito. Diz a dama de ônix que as portas entre grandes corporações empresariais e o 1º escalão do Estado devem ser como grandes portas giratórias. Relações fluidas e cooperativas devem passar, defende e pratica a sra. Rice.

No Brasil, a máxima vale. Também afirma Marin que o Citybank não teve nenhuma relação com a operação de espionagem da Kroll sobre os telefones do chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, Luiz Gushiken. Mas, isso não resolve nada.

O diretor de serviços financeiros da Kroll no Brasil, Eduardo Gomide, assim como seu diretor de serviços de inteligência, Vander Giordano, são brasileiros de nascimento. Gustavo Marin e Daniel Dantas também. Fossem os 4 julgados, de acordo com as leis brasileiras, como mandantes e cúmplices de espionagem contra o Estado, e esse tipo de operações diminuiria. Mas, reconhecemos que isso é tão difícil quanto uma baixa considerável das taxas de juros.

enviar
imprimir






voltar