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ISSN 0033-1983
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Para jornais, revistas e outras mídias

A anti-política do Rio Grande do Sul, comentário da idiossincrasia neocolonizada travestida em "modernização" e outras asneiras!


Ocupando os postos-chave do estado do Rio Grande e do Estado do Brasil, não existem mais guascas empunhando adagas. Deixaram as armas da “barbaridade” de lado e substituem a mazorca pelos ajustes

OU “Uma análise política do pago - O Bird vêm aí.....”

RS - 23 dedezembro de 2007 – boletim eletrônico No. 04, 2a fase

Entramos no final do ano observando de forma bastante desatenta a um gol da governadora Yeda Crusius. No último dia útil de 2006 a professora de economia da UFRGS conseguiu a proeza de sofrer uma derrota antes mesmo de assumir o governo. Agora foi o oposto. Reclamando estar abandonada por sua base de aliados táticos, sem elite a servir, parece que uma luz baixou sobre a versão gauchesca de Margareth Thatcher. Ouviu a sua elite e entendeu o que estava em jogo.

Na votação da Lei das Oscips, o Piratini goleou a “esquerda” por 37 a 17, devolvendo a enfiada quando da apresentação do impostaço que atendia pela alcunha de Plano de Recuperação do Estado. Lideranças empresariais, latifundiárias e corporativas locais apontaram o rumo. Nada havia e há contra a privatizaão, a terceirização, a aplicação de medidas de tipo PPP ou fundos garantidores. Lastro de dinheiro público administrado pelo Estado sempre será bem vindo, dizem os líderes “modernizantes”. Afinal, quem seria louco de abandonar a mamata de tipo Fundopem para jogar a sorte com os flibusteiros da Banca privada, como Santander e HSBC?

Dito, feito e executado. Yeda ouviu a quem de direito, o sábio conselheiro do sistema F, Fernando Schüler, e emplacou a “sinalização” positiva. Do lado de allá, operando na ponta do norte, o presidente do Banco Mundial para o Brasil, o estadunidense John Briscoe diz “ter pressa” para enviar a primeira parcela da mixaria. Sim, US$ 1 bi para quem deve mais de US$ 16 bi não é nada. Vinte anos de intromissão, abrindo os teleportos virtuais para os “executivos amigos” será o preço. Relações carnais virão, tão viscerais como as que Schüler tem com a Copesul, Gerdau e outros de seus financiadores; operando no limite da terceirização cultural e da evasão fiscal.

Missão cumprida, e é provável que o sábio galã volte para a cadeira ao lado da titular da faculdade de economia. Isso se os ventos do lado de lá do Guaíba não soprarem algo para uns poucos guascas que restam na mídia do pago, recordando o vínculo estranho do primeiro damo, o caixa da campanha Lair Ferst e os empresários do ramo informal do jogo em máquinas eletrônicas e uma tradicional loteria zoológica nacional.

Que tal o jargão neoliberal aplicado contra seus operadores locais? “Sinalização” positiva essa, mas rara de se ver, tão rara quanto a mala com mais de US$ 150 mil dólares que simplesmente desapareceu no trajeto do flat do ilibado Dorneu Maciel e o depósito de provas e valores....Mais do mesmo? Talvez, embora haja uma diferença substantiva.

A “esquerda” do rincão opera no lado mais Caramuru do campo de batalha governamental. Entre Porto Alegre e Washington está Brasília, e entre Guido Mantega, Aod Cunha e John Briscoe está o ex-tudo menos ex-economista Arno Hugo Augustin. Agora, ele tem entre os dedos a caneta MontBlanc da vez. Secretário do Tesouro Nacional entregou sem dó nem piedade ao Rio Grande para os braços da morte sorridente, capitaneada a defunta pelo núcleo duro dos vende pátrias do Centro Administrativo.

¡Se fueron los gauchos y quedó la tecnocracia….asco!

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