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Petrobrás, AeroLula, a Glock e a crise de paradigmas

O presidente Lula foi ao Rio, ontem, ou melhor a Niterói, para festejar um

filho que ainda não nasceu. E que se nascer, não será seu. Lula fez uma

festa grande só para dar a largada em uma simples formalização de uma

concorrência para a construção de navios para a Petrobrás.

Foi o Governo do Estado do Rio de Janeiro com a colaboração de alguns

engenheiros da Petrobrás (com a AEPET à frente) que lutou, e muito, pela reativação da frota da

outrora poderosa indústria naval carioca e fluminense. Contra isto, o

governo do Presidente Lula brigou muito, mas sempre do lado contrário...

A história se repetiu na semana anterior, quando o pessoal militar da Subchefia de Segurança do GSI, popularmente conhecidos como os guarda-costas presidenciais, começaram a receber farto arsenal comprados diretos da Áustria, da Glock. Isto considerando que estamos há menos de 15 dias do referendo de comercialização de armas de fogo e munição e num país onde temos poderoso parque industrial de material bélico leve.

A mesma coisa aconteceu quando na substituição do Sucatão, avião presidencial. Para o AeroLula não foi feita encomenda na Embraer, mas compraram o jato de fora do país. Isto considerando que a Embraer concorre diretamente com fábricas do mundo inteiro e vende aeronaves até para a China.

Cadê o discurso nacional-desenvolvimentista da campanha? Se isso não é crise de paradigmas e de estruturas de representação, não se sabe mais o que é. Ah, por muito menos, o presidente eleito Lucio Gutierrez foi derrubado no Equador. E, não por quartelada mas através de rebelião popular.

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