Estrat�gia & An�lise
ISSN 0033-1983
Principal

Artigos

Clássicos da Política Latino-Americana

Coluna Além das Quatro Linhas

Coluna de Rádio

Contenido en Castellano

Contos de ringues e punhos

Democracy Now! em Português

Democratização da Comunicação

Fale Conosco

LARI de Análise de Conjuntura Internacional

NIEG

Original Content in English

Pensamento Libertário

Publicações

Publicações em outros idiomas

Quem Somos

Sobre História

Sugestão de Sites

Teoria



Apoiar este Portal

Apoyar este Portal

Support this Website



Site Anterior




Creative Commons License



Busca



RSS

RSS in English

RSS en Castellano

FeedBurner

Receber as atualiza��es do Estrat�gia & An�lise na sua caixa de correio

Adicionar aos Favoritos

P�gina Inicial












































Artigos
Para jornais, revistas e outras mídias

No estádio de Mar del Plata

A luta simbólica faz parte da luta política. O peso de uma consigna, a força de um grito e de um logo são inestimáveis. Com ou sem populismo, e sabemos que há e somos muito temerosos em relação a isso, no simbólico as esquerdas latino-americanas vão virando o jogo.

Abaixo do palanque onde Chavez discursa, e não o aplaudimos mas sim ao esforço bolivariano, estão imagens da esquerda para a direita de quem olha: Bolívar, ao centro San Martín, à esquerda José Martí. Flanando no anel superior do estádio uma enorme figura do Che.

Tremulam pela cancha bandeiras peronistas de esquerda, socialistas, anarquistas, dos movimentos camponeses, willampas andinas (quechuas), da via campesina, dos países da América Latina e rostos de Evita, Che, lenços branco e azul celeste das Madres e de sindicatos desatrelados aos seus ministérios do trabalho.

Naluta simbólica vai de vento em popa; com Maradona à frente, se aponta uma nova unidade. A sigla e consigna é ALBA, Alternativa Bolivariana para as Américas. Daí a ter o peso político para implementá-la, aí é o Jogo Real da política.

enviar
imprimir






voltar