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ISSN 0033-1983
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A naturalidade da concentração econômica-financeira-especulativa


Não é exagero comparar a ação de compra de grande companhia com a de uma tomada de um ponto de vendas ilegal. Al Capone se fosse mais inteligente, teria sido banqueiro.



Insisto no tema. Impressiona como os altos mandos do governo do ex-metalúrgico, portais especializados, consultores de negócios e gente que co-habita entre o RH e a administração naturalizam situações históricas e conjunturais como dadas. Ou seja, a aplicação cega do receituário neoliberal é uma forma de deitar e ditar regras. Ainda que contra as regras dos próprios mitos fundadores do capitalismo.

O mito a ser vencido no momento é a pasmaceira repetitiva de que a Consolidação = Concentração. Em rádios de noticias, que tampouco são muitas, difundem a idéia de que as fusões e aquisições por parte do capital transnacional são algo significativo para nossa economia. Vejamos o absurdo. O Estado opera como estímulo destas operações, até porque uma de suas em tese longínqua atribuições, a fiscal, não somente não a cumpre como estimula a concentração dos grandes agentes econômicos.

Curiosa equação, onde o deságio e a compra de ações substituem a divida social do passivo trabalhista. Baliza e lastro destas operações, o Tesouro é tomado de assalto, seguidas vezes. Outro mito a ser destruído, o de que existe capital privado sem interferência do Estado. O ente estatal até pode estar diminuto, mas foi ressignificado. Agora é o fiador da concentração e da jogatina.

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