Estrat�gia & An�lise
ISSN 0033-1983
Principal

Artigos

Clássicos da Política Latino-Americana

Coluna Além das Quatro Linhas

Coluna de Rádio

Contenido en Castellano

Contos de ringues e punhos

Democracy Now! em Português

Democratização da Comunicação

Fale Conosco

LARI de Análise de Conjuntura Internacional

NIEG

Original Content in English

Pensamento Libertário

Publicações

Publicações em outros idiomas

Quem Somos

Sobre História

Sugestão de Sites

Teoria



Apoiar este Portal

Apoyar este Portal

Support this Website



Site Anterior




Creative Commons License



Busca



RSS

RSS in English

RSS en Castellano

FeedBurner

Receber as atualiza��es do Estrat�gia & An�lise na sua caixa de correio

Adicionar aos Favoritos

P�gina Inicial












































Artigos
Para jornais, revistas e outras mídias

A carta de Dirceu

José Dirceu está enviando uma carta para o endereço residencial de cada um dos 512 deputados que podem cassar seus direitos. No texto, pede desculpas pela arrogância, lamenta o julgamento da mídia e apela para que seus direitos políticos sejam preservados.

Sem dúvida, José Dirceu era mais coerente quando participava da Dissidência do Partido Comunista Brasileiro em São Paulo (DI-SP), depois do Agrupamento Comunista de São Paulo, este racha, o início da organização político-militar Ação Libertadora Nacional (ALN), sob o comando do ex-deputado federal constituinte de 1946, Carlos Mariguella.

Dirceu periga encerrar sua carreira política pedindo arrego na mesma casa que votou a independência vinculada a Portugal. Sim, o parlamento brasileiro é antigo e quase bi-centenário. Lembramos, foi a bancada brasileira que fora às cortes do Porto, em 1820, comandadas pelo maçom José Bonifácio de Andrade, que optara pela independência vinculada sem romper com a ordem escravagista. Qualquer semelhança com uma ex-geração de guerrilheiros que caiu na jogada de abertura de Golbery e 25 anos chegou ao Planalto não é mera coincidência.

A propósito, na origem de seu pensamento político, Bonifácio de Andrade também se dizia republicano e abolicionista. Terminou côo terminou, como pai adotivo renegado de Pedro I, conhecido em Portugal como “Pedro, o traidor”.

enviar
imprimir






voltar