“É preciso encarar o dado da disputa pela internet política brasileira e compreender que temos difusão de pensamento político transbordando qualquer tipo de controle pelos grupos, movimentos e organizações políticas da esquerda. Isto nos obriga a despender um tempo largo na Internet política, marcar as notícias dos conglomerados econômico-midiáticos, puxar o debate de profundidade e encaminhar gente interessada para as instâncias orgânicas e dotadas de alguma estrutura”, escreve Bruno Lima Rocha, professor de ciência política e relações internacionais.
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