No cenário da atual crise política, era esperado que o número de votos nulos, brancos e abstenções "seria gigantesco", mas o "volume" total desse tipo de votos nas eleições municipais deste ano "foi surpreendente", avalia Bruno Lima Rocha à IHU On-Line.
Para ele, esse dado "não implica necessariamente em adesão a uma tese rebelde, mas sim um potencial de trabalho no sentido da desobediência civil e posições de resistência diante da retirada de direitos coletivos". Organizar este potencial, frisa, "é o desafio ao menos até a largada da corrida presidencial de 2018".
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