“ Fernando Morais, como todos lembramos é homem do Quércia, foi recentemente contratado pelo Dirceu para
Vai
Para
“ Que é uma biografia “autorizada”, tenho certeza. Que ainda não tem editor(a) definido(a), tenho certeza.
Que vai
“–Cadê a prova” ? É como o Maluf, não tenho nenhuma prova, mas tenho toda convicção.”
Pois é, a estrutura da defesa de Dirceu vai de encontro a linha de defesa malufista. E, uma grande nostalgia atinge a classe artística brasileira. Como na década de ’50, quando o antigo Partidão tinha a hegemonia da cultura acadêmica e ilustrada no Brasil, um grupo de produtores artísticos pró-governo vão em defesa de seu grande amigo. A presença de globais era notória, como Paulo Betti e José Abreu; agora, a dúvida maior era e se mantêm: O que faz um homem de Quércia apoiando a Dirceu?!
Para