Por que a crise não atinge os bancos?
Por Bruno Lima Rocha – Conter a fúria e a sanha dos bancos é uma das formas contemporâneas de luta de classes. De nada adianta aumentar a carga tributária sobre…
Por Bruno Lima Rocha – Conter a fúria e a sanha dos bancos é uma das formas contemporâneas de luta de classes. De nada adianta aumentar a carga tributária sobre…
Seguindo o princípio do debate não sectário e de forma franca, convido a tod@s para se sentirem à vontade para comentar esta proposta, sua viabilidade e as intenções do partido…
por Bruno Lima Rocha – uma produção radiofônica datada de 22 de dezembro de 2015, analisando a troca do ministro da Fazenda, saindo Joaquim Levy e assumindo o ex-titular do Planejamento,…
29 de dezembro de 2015 Vídeo da palestra-curso de formação ministrado pelo professor Felipe Corrêa Pedro, do Instituto de Teoria e História Anarquista (ITHA) realizada no dia 11 de dezembro de…
28 de dezembro de 2015 – Bruno Lima Rocha Trata-se de um bom momento do Itamaraty . A recusa de dar o aceite ao embaixador indicado pelo Estado de Israel…
por Bruno Lima Rocha Nesta segunda participação, dividindo a mesa com Willian Yohai e Lucas Henrique da Luz, tenho a oportunidade de sintetizar as intervenções dos presentes e contribuir com…
27 de dezembro de 2015, por Fabiano Bringel 1 – Gênese da relação entre Mineração e Questão Agrária Desde que o projeto moderno-colonial começou a partir do século XVI, nesses…
por Bruno Lima Rocha NESTE VIDEO: https://www.youtube.com/watch?v=Ut-rlNz1k9A temos a gravação da palestra-debate no 2o Encontro de Rede de Comunidades Autogestionárias, realizado no dia 18 de dezembro no auditório da Faculdade…
Coluna de análise política produzida para o programa Jornal dos Trabalhadores, da Abraço RS, veiculado em diversas rádios comunitárias do RS e SC. Esta semana, Bruno Lima Rocha comenta sobre o…
Por Bruno Lima Rocha – 23/12/2015 “Somos um Continente total ou parcialmente dominado por uma herança colonial maldita através do criollismo das famílias europeias dos vice-reinados, cujo exemplo mais radical…