Por Pedro Guedes, Augusto Colório e Bruno Lima Rocha 

Nos últimos três anos, a Guerra Civil síria, que até o momento caracterizava-se por um conflito regionalmente contido, no que se refere ao envolvimento dos vizinhos Estados nas hostilidades, tornou-se um conflito com a intervenção direta das principais potências do Sistema Internacional. Isso ocorreu com a intervenção de Rússia (e sua força expedicionária) e Estados Unidos (Cerca de 2000 Marines, em apoio à coalizão Curdo-Árabe contra o Estado Islâmico, DAESH, ISIS ou ISIL) no conflito, em que mesmo em lado a princípio, opostos, não chegaram a combater diretamente um contra o outro com suas forças regulares. A eleição de Donald Trump, em 2017, iniciou um novo prognóstico no conflito, já que os Estados Unidos, sob seu comando, mostravam-se cada vez mais inclinados a uma menor participação no conflito. Com a perda de território por parte do DAESH e o enfraquecimento do grupo (acrônimo de Estado Islâmico), Trump pressionava cada vez mais a cúpula militar do seu país (o Pentágono e seu Estado-Maior) para retirar os cerca de dois mil fuzileiros navais do país levantino. Como se sabe, a presença de soldados profissionais estadunidenses em terra é vista como presa, sendo a captura ou morte destes militares, um trunfo para as organizações inimigas e um custo político alto para a administração que os enviou.

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