Três anos depois de romper a aliança com o PFL, através da operação oficiosa da PF no Maranhão, coordenada pelo hoje secretário de segurança do Rio de Janeiro, delegado federal Marcelo Itagyba, parece que ambos partidos vão se entendendo. Há problemas de coordenação, a começar pela possibilidade de cair a exigência da verticalização das alianças. Se esta cair, a aliança de pulveriza nos estados, mas se mantêm a nível nacional.

Dois fatores são cruciais para esta aliança. Uma é o ator individual César Maia. A outra são os gênios de José Serra. A aliança de cunho “lacerdista”, Serra e Maia, não deve sair. Mas, há uma outra possibilidade para quem sente falta do bom e velho estilo da boa UDN.

O PFL já está especulando quais os possíveis nomes para compor como

vice a chapa do PSDB. São citados Bornhausen, que já adiantou que não irá

disputar a reeleição para o Senado em Santa Catarina, o líder do PFL no

Senado, José Agripino Maia (RN), e o senador Marco Maciel (PE), que foi

vice-presidente da República por dois mandatos.

Se a dupla for Serra e Bornhausen, repetimos o conselho do ministro de Lula e ex-Tucano Ciro Gomes:

“O exílio é a melhor alternativa.”

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