Essa é rápida e para pensar num belo domingo de sol.

O Brasil parte para a autosuficiência em petróleo, ao menos na extração de óleo cru. Mas, e o refino? E as plataformas ultramarinas que vão sendo loteadas?

Fica a dúvida de fundo:

– De que serve a auto-suficiência energética sem independência estratégica?!

Desde os livros de Monteiro Lobato, ficamos a buscar “O poço do Visconde”. Agora que o encontramos, falta a estrutura compatível de tomada e execução de decisões. Compatível não com a política econômica mas com a capacidade da 11a.ECONOMIA do mundo.

Vamos nos inebriar da P-50 assim como a nação o fez com Itaipu e Tucuruí? Desse jeito, a P-50 vai parecer mais é a famosa 51. A diferença é de que no mandato seguinte e nos posteriores, a ressaca será ainda maior.

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