04 de janeiro de 2016, por Bruno Lima Rocha;

Nesta postagem, difundimos o link para o Programa Mínimo da Coordenação Anarquista Brasileira (CAB), como meta de conquistas e reivindicações de luta popular e de classes para o cotidiano brasileiro contemporâneo. É muito importante colocar o debate político em termos de teoria empírica, de médio alcance, onde o militante e o simpatizante possam “pegar os conceitos com as mãos e disputar as ideias como se fossem punhos ou ferramentas”. Na ausência de um programa mínimo, ou a corrente política se transforma em espaço de memória, círculo de estudos, fonte de difusão midiática (como esta publicação), centro de estudos e todas as versões que seriam, dentro de uma força beligerante, aquilo que se chama “apoio ao combate”. As frentes mais relevantes são aquelas a organizar a força social no sentido reivindicativo e onde se possa acumular poder, construindo um povo forte. Esta noção tática elementar está meio perdida na esquerda restante – em especial se esta for eleitoralista – e sua ausência pode confundir centenas de militantes bem intencionados mas sem linha. O texto que segue é resolução de congresso da CAB, datado de junho de 2012. Segue o texto e vamos ao debate:

Programa Mínimo: Programa de Lutas para Construir um Povo Forte no Próximo Período

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