O referendo de ontem revelou um mecanismo positivo e interessante de consulta direta. Pena foi a temática. O temor é que a medida seja “queimada”, levando a população a discutir algo com base no senso comum e sensacionalismo. Pior, um referendo de um artigo em 37 já aprovados e valendo como lei de acordo com o Estatuto do Desarmamento.
Experiências e fórmulas de democracia direta são um ótimo exercício de participação popular. Falta a organziação de base peleando por esta pauta, e, obviamente, a igualdade econômica mínima, para validar o mecanismo democrático.