Vale lembrar, erao filho de libaneses Romeu Tuma e não Sérgio Paranhos Fleury o homem de confiança do regime militar. Tanto que o hoje senador pelo PFL/SP foi chamado para o cargo de confiança de Superintendente da PF/SP em 1983, no governo Franco Montoro. Antes porém, por pura “coincidência”, todo o arquivo do Serviço Secreto do DOPS, na antiga sede do órgão da Polícia Civil de São Paulo, “acidentalmente” pegou fogo.

Pouco menos de 4 anos antes, Sérgio Paranhos Fleury foi casualmente “afogado” em Ilhabela. Instaurou-se a maldição do DOPS, da qual só o Tuma se salvou. Romeu veio a ser o “xerife” do Brasil do governo Sarney, tirando o seu da reta das execrações públicas de gente tão operacional como ele, a exemplo da Geni do regime, general Newton Cruz.

Falando em incêndio de arquivos, os incêndios ocorridos nos arquivos do senador cassado Luís Estevão, hoje ainda grande empresário do Grupo Ok, além de dono e cartola-mor do Brasiliense; além do fogo no escritório de Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário e homem da mala do 1º governo FHC, foi tudo mera “coincidência”, certo???

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