Por Bruno Lima Rocha e Marcelo Cortes

Fidel faleceu, e não choro por isso. Mas, que viva a resistência de um povo peleador, mais generoso do que seus líderes autoritários e carismáticos. A saída sempre está na cultura popular, na resistência que emana dos punhos e guias que nos ajudam.

Sim, uma história, uma revolução negra, assim como a Revolução Haitiana, resistências latino americanas, como a Revolução Mexicana. Na América Latina essas foram as resistências pouco lembradas e valorizadas, pois algumas pessoas preferem – e foram treinadas para – tirar o protagonismo desses povos e das lutas dos povos originários, preferindo ficar com o status que trazem lembrar dos ícones e “lideranças” relativamente brancas, movimento comum que a história tradicional faz, para esvaziar o conteúdo Indígena e Negro desses movimentos.

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