Por Bruno Lima Rocha, 26 de novembro de 2016

Negro e vermelho como as cores do início do sindicalismo na América Latina. Cores de Sandino, na Nicarágua e Farabundo Martí, em El Salvador. Cores do Movimento 26 de julho em Cuba até a relação com a União Soviética forçar a fusão com o partido stalinista, o antigo PSP que apoiou a Ditadura de Batista. São essas histórias de traições e revoluções interrompidas, de caudilhos carismáticos e dinastias de burocratas que não se aguenta mais. Para garantir a democracia direta e participativa amanhã é preciso combater o pelego e o autoritarismo agora, hoje. Somos o que fazemos todos os dias.

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